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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
02/03/2017 |
Data da última atualização: |
02/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BRUNETTO, G.; EDUARDO, D.; HILDA, R.; SORIANI, H.; CERETTA, C. A.; MELO, G. W. B. de; COUTO, R. R.; SILVA, L. O. S. da; GIROTTO, E.; LOURENZI, C. R.; COMIM, J. J.; LESSA, A. L. |
Afiliação: |
Gustavo Brunetto; Danilo Eduardo; Rozane Hilda; Hildebrand Soriani; Carlos Alberto Ceretta; GEORGE WELLINGTON BASTOS DE MELO, CNPUV; Rafael Rosa Couto; Lincon Oliveira Stefanello da Silva; Eduardo Girotto; Cledimar Rogério Lourenzi; Jucinei José Comin; Arcângelo Loss Lessa. |
Título: |
Adubação nitrogenada em videiras em produção na região Sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: MELO, G. W. B. de; ZALAMENA, J.; BRUNETTO, G.; CERETTA, C. A. Calagem, adubação e contaminação em solos cultivados com videiras. Bento Gonçalves, RS: Embrapa uva e Vinho, p. 19-44, 2016. (Embrapa uva e Vinho. Documentos, 100). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo -O teor de nitrogênio (N) mineral na maioria dos solos de vinhedos da região Sul do Brasil não supre a demanda das videiras em produção pelo nutriente. Por isso, quando definida a necessidade e a dose de N com base na análise do teor total de N em folhas ou pecíolos e na expectativa de produtividade, os fertilizantes nitrogenados são aplicados sobre a superfície do solo em vinhedos. Parte do N aplicado poderá ser absorvido pelas videiras, estimulando o crescimento e inteferindo na produtividade, incidência de doenças foliares e de cachos, bem como na composição do mosto e do seu vinho. Por isso, o N deve ser sempre aplicado com prudência, sem excessos, sempre seguindo as recomendações oficiais de adubação para a cultura. Porém, em muitas situações a videira absorve pouco do N aplicado, sendo necessárias estratégias para potencializar a recuperação do N pelas plantas, como fornecimento de doses adequadas e em períodos de maior demanda do nutriente pela planta, aplicação de fontes orgânicas de N e uso de plantas de cobertuta do solo para ciclagem do nutriente. No presente capítulo serão abordados sucintamente a dinâmica do N no solo, a sua absorção pelas plantas e, em seguida, a aplicação de N em vinhedos e o seu impacto na produtividade e na composição da uva. Em seguida, será discutida a aplicação foliar de N em videiras e as possíveis estratégias para reduzir as suas perdas em vinhedos.Palavras-chave:nitrogênio, produtividade, composição do mosto, recuperação de N, Vitis vinifera L. MenosResumo -O teor de nitrogênio (N) mineral na maioria dos solos de vinhedos da região Sul do Brasil não supre a demanda das videiras em produção pelo nutriente. Por isso, quando definida a necessidade e a dose de N com base na análise do teor total de N em folhas ou pecíolos e na expectativa de produtividade, os fertilizantes nitrogenados são aplicados sobre a superfície do solo em vinhedos. Parte do N aplicado poderá ser absorvido pelas videiras, estimulando o crescimento e inteferindo na produtividade, incidência de doenças foliares e de cachos, bem como na composição do mosto e do seu vinho. Por isso, o N deve ser sempre aplicado com prudência, sem excessos, sempre seguindo as recomendações oficiais de adubação para a cultura. Porém, em muitas situações a videira absorve pouco do N aplicado, sendo necessárias estratégias para potencializar a recuperação do N pelas plantas, como fornecimento de doses adequadas e em períodos de maior demanda do nutriente pela planta, aplicação de fontes orgânicas de N e uso de plantas de cobertuta do solo para ciclagem do nutriente. No presente capítulo serão abordados sucintamente a dinâmica do N no solo, a sua absorção pelas plantas e, em seguida, a aplicação de N em vinhedos e o seu impacto na produtividade e na composição da uva. Em seguida, será discutida a aplicação foliar de N em videiras e as possíveis estratégias para reduzir as suas perdas em vinhedos.Palavras-chave:nitrogênio, produtividade, composição do mosto, recuperação de N, V... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Composição do mosto; Recuperação de N; Vitis vinifera L. |
Thesagro: |
Nitrogênio; Produtividade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/156824/1/Adubacao-nitrogenada-em-videiras-em-producao-na-regiao-Sul-do-Brasil.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Registro |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
21/11/2017 |
Data da última atualização: |
14/06/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
ZAFALON, L. F.; CUNHA, M. de L. R. de S. da; RIBOLI, D. F. M.; PILON, L. E. |
Afiliação: |
LUIZ FRANCISCO ZAFALON, CPPSE; Maria de Lourdes Ribeiro de Souza da Cunha, UNESP; Danilo Flávio Moraes Riboli, UNESP; Lucas Eduardo Pilon, UNESP. |
Título: |
Persistência de Staphylococcus coagulase-negativos em glândulas mamárias de ovelhas com mastite subclínica após o tratamento antimicrobiano à secagem. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Animal Brasileira, v. 18, p. 1-11, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Staphylococcus coagulase-negativos (SCN) são os principais micro-organismos responsáveis pela mastite ovina e o tratamento ao final da lactação pode ser usado como método de controle contra a doença. Porém, o longo período seco apresentado pelas ovelhas em alguns sistemas de criação pode prejudicar os efeitos positivos do tratamento antimicrobiano. Os objetivos deste trabalho foram identificar as principais espécies de SCN na etiologia da mastite ovina antes e após o tratamento ao final da lactação das ovelhas, bem como investigar a persistência das espécies mais prevalentes na glândula mamária na lactação seguinte. Sessenta ovelhas foram divididas em dois grupos experimentais, um deles formado por animais sem tratamento antimicrobiano, enquanto o outro era composto por ovelhas cujas metades mamárias foram tratadas com cloxacilina-benzatina por via intramamária. As amostras de leite foram obtidas antes da secagem e aos 15 e 30 dias após o parto da lactação seguinte. As espécies prevalentes foram S. warneri, S. simulans e S. epidermidis. Clones das três espécies de maior ocorrência foram identificados antes e depois do tratamento, ou seja, mesmo com o extenso período seco entre as duas lactações consecutivas, os micro-organismos ainda foram identificados no interior da glândula mamária. |
Palavras-Chave: |
Leite ovino. |
Thesagro: |
Bacteriologia; Glândula Mamaria. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167088/1/Artigo-publicado-44328-208027-2-PB.pdf
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Marc: |
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Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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